No passado dia 6 de junho de 2019, através de anúncios online, recolhi os contactos de algumas pessoas que queriam vender os seus imóveis. Inseri-os em base de dados e preparei tudo para lhes ligar. Acabei por ligar apenas a parte deles, não tive tempo para mais digamos assim. Entretanto nos tempos seguintes, surgiram outros anúncios novos, “fresquinhos” e acabei por priorizar estes últimos cuja taxa de retorno é superior.
No dia 21 de janeiro de 2020, 7 meses e meio depois, optei por ligar a um conjunto de contactos “esquecidos” na base de dados. A pergunta é sempre a mesma: “já vendeu?”. As respostas variam entre: “já”, o “desisti da venda” e o “ainda não”. Principalmente quando a resposta é esta última, a ideia passa por perceber o porquê de não terem vendido. Tenho de fazer o meu papel, naturalmente.
Pela primeira vez, ouvi a voz da nossa cliente nesse dia. Havia um grande desapontamento pelo trabalho das várias imobiliárias envolvidas no processo da promoção do seu apartamento.
A reunião de pré-angariação foi no dia 27 de janeiro, o contrato de mediação a 6 de fevereiro, o contrato-promessa a 15 de fevereiro e a escritura a 15 de abril. Em suma, esta nossa cliente esteve quase 1 ano para vender o seu apartamento. Obrigado à nossa cliente pela confiança, obrigado também à imobiliária Chave Nova com quem partilhamos ontem a venda (representou o comprador).
Esta nossa cliente vendedora, desde o dia 27 de fevereiro, passou a ser também nossa cliente compradora. Por intermédio do nosso apoio profissional, assinou um contrato-promessa de compra de um outro apartamento. Aguardamos a escritura de compra para que o seu objetivo aconteça, ou seja, uma qualidade de vida superior.