Algures no início de 2018, surge um anúncio online para venda de um apartamento T3 em Vila Nova de Gaia. Ao telemóvel, marquei com a vendedora uma visita/reunião no imóvel. A conversa (não) ficou por ali.
Entre fevereiro de 2018 e dezembro de 2019, de forma pontual, mas com cadência, fui sempre “namorando” a proprietária. Mostrei sempre a minha disponibilidade e vontade em ajudar, nomeadamente no meu papel profissional que visava a promoção do apartamento dela.
Confiou. Em dezembro de 2019 lançámos o apartamento dela no mercado. O apartamento tinha inquilinos que não agilizavam as visitas, um desabado: faz parte do trabalho de um consultor imobiliário, e fui aprendendo a relativizar com o tempo; a agravar, tivemos 3 meses de Covid-19.
Seis meses depois, finalmente, arranjamos o comprador e ontem formalizamos o contrato-promessa.
Cada vez mais constato esta verdade de La Palice, isto é, os resultados surgem, mas temos de os provocar.