Faltam 12 dias para entrar em férias.
Cada responsável de uma empresa tem a sua conduta e move-se por aquilo que acredita. No meu caso, aplico e acredito na exigência. A exigência (sã) provoca algo salutar para a equipa e para o colaborador, muitas vezes, sem ele dar conta.
Um desabafo: até ao momento, ainda não tive a capacidade de gestão e a inteligência certa, para obter dos meus dois assistentes aquilo que gostaria que oferecessem à equipa. A responsabilidade é minha, mas este moralismo não me serve de nada.
Quanto a um deles, gostaria que fosse mais contributivo com conteúdos que se revelem proveitosos e aplicáveis, não apenas que se limitasse a executar bem as tarefas que lhe são pedidas. Porquê, porque quando a quantidade de tarefas a executar baixa, ele pura e simplesmente baixa com elas.
No outro, avaliado sempre por números, fica a questão: será ele capaz de manter a atenção no que é mais importante, com isso colher o fruto mais adiante?
Gostava de voltar de férias e ser surpreendido.